Poesias  Etográficas - Poema  10


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Poema escrito entre 20 e 25 anos.  Formatado e declamado em 31/11/2011

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 

 

 

Poesias Etográficas
 

 

 
 
 

 

 

 

 

 

 



   

 

 

 

 

 

 

 

                                    Poesias Etográficas

 

14 de Março (Dia da Poesia)

 

Prismas da POESIA
 

Amores em sonhos felizes, bem vividos
Ser romântico no e invisível, achar valor
Beija-flor em círculo - polinizando, a flor,
E os carinhos sussurrados nos ouvidos
Os gestos, mais generosos, socorrendo
Rosas vermelhas, ofertadas, com amor,
Quem vive a vida, sem qualquer rancor,
Admirar a natureza e, ser feliz - vivendo,

Tetraplégico, com muita fé, sonhando,
Mulher maravilhosa com sorriso lindo,
O abraço apertado de um amor infindo
Crianças na APAE, num coro cantando
O triste adeus, de quem não quer ficar,
Pranto de amor da mulher abandonada
Saudade descabida doída e indesejada,
Barco distante e, solitário - em alto mar,

A ilusão mais louca e, doce - teimando
Uma criança pequena, e feliz, sorrindo
Sonhos de amores felizes, mal vividos
Casal apaixonado, na praia se amando
Um sonho de amor crente e, fervoroso
Nas lindas - simplicidades, dessa vida
E a saudade que, jamais foi esquecida
O primeiro beijo esperado e carinhoso,

E os sonhos lindos, da mulher carente,
Dois olhos, prenhes, de amor, sorrindo,
Beijos negados sem uma razão a gente,
Não do amor se sabemos está fingindo,
Sublime a mulher e, seu feminino, porte,
Adeus fora do tempo é triste e, dolorido,
Olhar desejado, e por ambos, permitido,
Sonhar ousando para fazer feliz, a sorte

Os deliciosos lábios rubros provocantes
O casal romanticamente, de mãos dadas
Cruzarem as lindas pernas... Constantes,
Belos seios, intumescidos e, suplicantes,
Na espera da noite crucial, dos amantes,
Calcinha, propositalmente, transparente,
Os sonhos que, essa pecinha - desperta
Como o até logo com porta entre aberta,

E, o convite, do tão esperado instante
Malícia da mulher é momento de amar
Lábios desesperados querendo, beijar
Seu real domínio e, fascínio, constante
Na sublime entrega do desejo ofertado
As mãos bobas e, irrequietas à míngua
O sonhado, e esperado, beijo de língua
O sonho sublimado e, agora, realizado.
 


Edvaldo Feitosa

Raimundo Edvaldo Feitosa

(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *

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