Espere carregar, por favor, 45 segundos. Poesias Etográficas Poema 114

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Poesias Etográficas

 

HUMANAS FACETAS
 

Somente - homens têm os pensamentos,
Sonha os ideais, possíveis e Impossíveis,
Elaboram hipóteses, sensatas e incríveis,
Desde, a menininha, a mais velhinha avó,
Sonhos prováveis, e, lindos, sentimentos,
Está escrito, todo o corpo termina em pó,
Homem um contraste, maior na natureza,
O ser mais santo, ou cruel, em sua vileza,

Santo e, diabólico, mártir, feliz e, sofredor,
É o cérebro mais privilegiado com certeza
Ele mata sua espécie e a própria natureza,
Sensível ao tenro embrião, ainda, sem cor,
Mas, pode abrigar, um insensível, coração,
Pode ser um terno e desvairado sonhador,
Matar com bomba, pistola, stress e canhão
Em eterna luta do animal, contra o Criador,

Um homem venal, envenena até com o mel,
Alguns contrastam, entre amor e, desamor,
Pode ser tanto mais confiável, quanto infiel,
Pode matar com desesperança e desilusão,
Quando sua sensibilidade, realmente some,
A  inteligência vacila imersa, em denso véu,
O homem de maneira enfim fria, torpe cruel,
Indiferente deixa milhões a morrer de fome,

Homem humano quis ser maior que o divino
Mas Deus perdoou sabe é um eterno menino
Homem descobre, inventa, nunca nada criou,
E só compreende as coisas que, ver e, sente,
Ainda um pobre ser exilado, no planeta e, só,
Eis porque precisa de lupa telescópio e lente
Com uma única certeza eterna e onipresente,
 O corpo é barro, carne mortal e voltará ao pó.


Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos  Autorais  Reservados  sob o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *

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Poema escrito formatado e declamado em 23/09/2012

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