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Poesias Etográficas
 

 
 
 

 

 Poema escrito entre 20 e 25 anos. Formatado e declamado em 21/11/2011

Modificação para o melhor alinhamento possível.
  


 

Poesias Etográficas
 

SEGREDO


Eis minha perene, insensatez
Imaginar o amor como trilhas
Crer o impossível, ser o talvez
Ou as veredas por quais meios
Ou os mais sublimes caminhos
E um belo jardim sem espinhos
Céu, onde o nosso, lindo ninho
Iniciar entre teus tímidos, seios

Mais lindos sonhos quânticos.
O meu devaneio, enlouquecido
Talvez o último dos românticos
Em mundo disso - já esquecido
É o tema dos amantes - cruciais
E a ternura aquecida de ensejos
É amor os momentos essenciais
E o êxtase de todos - os desejos

Insinuações reais, indisfarçáveis
Não permitindo apenas o esperar
Momento - prometido com o olhar
 Contido em pudores insuportáveis 
O desejo insano, de ti possuir, nua
Suplicando, um carinho, audacioso
E vivermos momento esplendoroso
Tornando a ilusão que, é minha, tua

A ti olhar - sendo essa fêmea, linda
Perda de tempo é esse das esperas
Uma louca paixão mundana, infinda
Tendo lance... De todas as quimeras
E, é a página principal da minha vida
Acredita um sonho que, vive contigo
É o mesmo, devaneio - e está comigo
Amor é uma via de mão dupla querida

Amor, às vezes, eu acredito, piamente
Poderás ser a mulher... Da minha vida
Podes vir a ser a flor - fruto e, semente
Não ti contei meu segredo plenamente
Uma parte eu te revelo - minha querida
Da minha vida podes ser, único enredo
Inacreditável filme, do tipo a lagoa azul,
E a melhor parte, ainda, é meu segredo.


  Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional nº 180859 *

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