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Poema escrito entre 26 e 28 anos.  Formatado e declamado em 17/11/2011

Modificação para o melhor alinhamento possível.



 

 Poesias Etográficas

 
 


 

VEJA


Parece tudo acabou se o amor feneceu,
E os sonhos foram repetidos pesadelos
Mas coração, vai descobrir, não morreu,
Vai sentir a brisa beijando seus cabelos,
Ilusão alimenta a quimera, eternamente,
Porque ela sempre desperta, devaneios
Se a mulher escultural encanta, a gente,
Imagine - ainda, além disso, belos seios

Mistérios do arquiteto, divino, superior,
Contêm, toda a essência, na esperança
Seios sublimes que, alimentam, o amor,
Alimentam fruto desta paixão a criança,
Beleza e a vida tem uma razão para ser
Criadas em êxtase e, máxima perfeição
E no singelo. Deus mostra o seu poder
 Não vê  quem, não olha, com o coração

Ver como pássaros constroem ninhos,
Mas nunca tece se não está acasalado
Rosa sabe a razão do caule e espinhos
Difícil é homem saber o certo - e errado
Aranha e sua rede repouso e armadilha,
Construído como aconchegante abrigo,
Homem precisa ser do irmão, um amigo
 Porque é da paz o roteiro certo e a trilha.


Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº180859 *
 

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