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 Poema escrito entre 26 e 29 anos. Formatado e declamado em 29/02/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.




 

Poesias Etográficas
 
 

 

 

 

 

 

               

         
 
Poesias             Etográficas


AMOR E DESAMOR
 

Mas desejas, tanto que, naveguem
Um desejo surgido desde a origem
Quimeras e, há tanto te perseguem
São desejos, dificilmente, contidos
Tudo que esse teu corpo mais quer
O homem, com carinhos, atrevidos
E, a menina... Desabrochar, mulher

Deseja realizar cúmplices segredos
Os caminhos a serem desvendados
E, anseios não vividos, são enredos
Entre prantos e, sorrisos guardados
Ilusão certeza, os guardas para mim
Embora tu negues - sorrateiramente
Mas um não é assim, tão displicente
Bem parece que, este teu não, é sim

Os frutos maduros a serem colhidos
Como, aqueles melhores e, proibidos
O teu beijo, enlouquecido, atormenta
Pois leva, a mais cruel - condenação
E o teu tesão, naturalmente, aumenta
Plena é solidão... De corações vazios
Misto de ternura e, louca sofreguidão
Como desespero das fêmeas nos cios

Almas versadas na arte, do fingimento
Como as pessoas, apenas mal amadas
Usando ilusões, mornas não realizadas
Se desconhecem do amor o sentimento
Sonhos dos outros - enterram, sorrindo
Mórbida lembrança - do passado, morto
Mata o sonho alheio - com sorriso, lindo
 Nunca foi um cais e nem barco ou porto.


Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *

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