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 Poema escrito entre 26 e 29 anos. Formatado e declamado em 05/03/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.

 



Poesias Etográficas
 

 

 

 

 
Q
uimeras


 
Prometo e desejo embevecer tua alma
Com sonhos ilusórios, lindos, cruciais
Conhecerá das fantasias, toda a palma
Eu te libertarei destes, grilhões, banais
E realidades, quase sempre, são cruéis
Vivamos querida as Ilusões mais puras
Creia ser possível, encontrar felicidade
Na ausência essencial - das amarguras

E, mesmo, em uma quimera, agonizante
Pode se encontrar o mais lírico instante
Ainda, após, ressuscitarmos, esta ilusão
É poder incrível e, o possui, um coração
Sempre tentar, fazê-la viver, eternamente
Tal o registro, do DNA, em uma, semente
Felicidade, êxtase - espiritual consciente
A beleza da vida - vivendo simplesmente

Nos anseios dos êxtases, desejado, amor
Quando a se amarem - apenas ternamente
Sonham o tudo, e, de forma - consequente
Tudo para os dois, é ainda um quase nada
Mesmo na plena efemeridade do segundo
Essa obsessão nós chamamos eternidade
Mas só o amor, pode ser, o mais profundo
 Iludir com a ilusão, chamada, de felicidade.


 

 


Edvaldo Feitosa

Raimundo Edvaldo Feitosa

(Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *

 

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