Poesias Etográficas - Poema 68

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Poema escrito entre 26 e 29 anos. Formatado e declamado em 04/04/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.

 

 

Poesias Etográficas


 

 

 

 

 PURA FICÇÃO

  


Joga... Com sentimentos
Vive - todas as emoções
Tudo de lindo - na telinha
São milhões... De Ilusões
Esperança, não se cansa
Uma loucura, tua e minha
Mas quantas recordações
Dos instantes de bonança

Mas amor, nunca, é virtual
E “Ainda. Ser ou não Ser”!
Continua sendo, a questão
E, a esperar... A hora, certa
Com a intensa, sofreguidão
E toda a paixão fica prenhe
Esperando e-mail da Ilusão
E palavras escritas no MSN

E depois de tudo terminado
Resta, somente, a tela vazia
Uma, mais cruel - desolação
A saudade real, na noite, fria
A lembrar - a pessoa, teclada
Concluímos: tudo, era é nada
Ao sentir só resta no coração
Lembrança muito complicada

Das lindas ilusões a tela vazia
Agora resta uma louca solidão
Tanta loucura... De um coração
Só a saudade... Que nos asfixia
E sem crer, tudo está, acabado
Esquecer, paixões, descabidas
Sonhos um dia, em duas, vidas
Sepultado na inércia do teclado.

 

 



Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *

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