Poesias Etográficas  Poema 83

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 Poema escrito entre 26 e 29 anos. Formatado e declamado em 17/05/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.

 



 

Poesias Etográficas




 

 

 

 

 

 

 

       

     

 

 

 

 

   

 

 

                                 
                                       Poesias  Etográficas

  
SOFREGUIDÃO
 

Haverei de viver, esses, momentos,
Como, o meu único sonho, infinito,
Paixão é o melhor dos sentimentos,
A realização, desse meu peito aflito,
Tantas - fantasias e, a tanto, hiberna,
Na insensatez, da ilusão, mais terna,
Retirar amorosamente qualquer dor,
Com sublime ilusão de eterno amor,

Beijar-te com mais puro sentimento,
Mas ser beijado também amor assim,
E, resumirmos a vida, num momento,
Sofreguidão a mais louca do coração,
Esquecendo, quem sou e, tu quem és,
Sermos, portanto, o início meio e fim,
Com almas embalsamadas em alegrias
Realizarmos, felizes, nossas fantasias,

Beijar os seios no início, com ternura,
Depois sugá-los com a maior volúpia,
Colocando, os pomos, em minha boca,
E abraçar e beijar com a maior loucura
Vivendo instante da paixão mais louca,
E toda essa felicidade, ainda ser pouca,
Vivendo uma eternidade, num segundo,
Ciente essa delícia, a melhor do mundo,

Mas essas realizações, chama-se de amor,
Recheado duma infinita e, melhor paixão,
Esquecendo-se de toda a minúcia e pudor
Gozar o prazer inteiro do começo, ao fim,
Sem deixar nada para depois - e sem ligar,
Pieguice e pensamento, mais conservador,
Viver, enquanto puder a vida inteira, assim,
No sublime sonhar o prazer e viver o amor.


 

 


Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *
 

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