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 Poema escrito entre 26 e 29 anos. Formatado e declamado em 04/07/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 

 

 

Poesias Etográficas
 


                                                     Contrastes

 

 

 

 

Encanta a alma - com promessas,
Desalenta a esperança - da ilusão,
Tão maliciosa e, é ingênua, a amar,
Aumenta a adrenalina, no coração,
É doce como o mel mais purificado
E deslumbrante, quanto à alvorada,
Amarga, como o adeus, inesperado,
É um místico entre o tudo e, o nada,

Sonho lindo é sua própria, presença,
Vive quimeras com toda a esperança,
Adoçando - ilusório sonho é bonança
Tem matizes de crença - da descrença
Horas meigo berço noutras, sepultura,
Tantas vezes me sinto, como vil refém,
Sem saber é amor paixão - ou loucura,
O terrível castigo ou mais o doce bem,

Linda transforma o pranto em canção,
Lira santa e, ás vezes, vulgar e insana,
Mescla o tempo, com verdade e ilusão,
E a alma tão apaixonada, nem reclama,
O veneno mata e, ressuscita o coração,
É o amor... A se transformar em chama!
É lava terna e destrói como um furacão!
A doce comédia e também o meu drama.

 

Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa

(Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *

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