Soneto escrito entre 26 e 29 anos. Formatado e declamado em 08/03/2012.

Modificação para o melhor alinhamento possível.





Poesias Etográficas

 


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Coração!


Coração

 

Do sonho morto ainda quimera e ilusão
As lágrimas colando, pedaços, do nada
Vai seguindo amando, a pessoa, errada
Como se beija-for - enfrentasse o falcão

Devia ficar vendo o sol sumir no infinito
A brisa, enchendo o pulmão, de puro ar
Tens de sonhar com o amor mais bonito
E, de alma vazia, não cansa, de apanhar

Masoquismo, talvez, o problema, coração
Acha o tudo só é válido se viver a sonhar,
Não queres aprender e, segues em frente,

Mas eu te amo, sempre conservas a ilusão,
E após tanto sofrer ainda, consegues amar
Sem nunca analisar - para continuar crente.

Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *

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