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Soneto escrito entre 25 e 30 anos. Formatado e declamado em 06/12/2011

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 



 
 

Poesias Etográficas 

 

 

 

                                                 Sol no Outono                                         

Onde procurar um sonho meu - feneceu de tristeza
Solidão mata a quem tem coração, assim, tão louco
Se o antônimo da pura fé... É ateísmo e - a incerteza
Pouco terá quem tudo quer e quem quer tão pouco
 
Sonhos jovens, embalam os meus, quase cansados
Isso faz viver, mas como é dura - melancólica a sina
E quando nos aproximamos, dos sonhos desejados
Quase sempre a ilusão - de maneira tão sutil termina

Tenho quase tudo nesta vida e, ainda assim reclamo
Sonhos ultrapassam realidades... Dessa alma minha
Vida lamentando, se a pequena migalha... Se perdeu

Quanto de ilusão tudo para ser feliz e ainda, reclamo
Uma tolice se reclamar, se já passou - o que se tinha
 Mas a alma sabe felizmente, o único real culpado, eu.



 

 

 

Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *

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