Poesias Etográficas - Soneto 21

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Soneto escrito depois dos 35 anos. Formatado e declamado em 22/12/2011.

Modificação para o melhor alinhamento possível.






Poesias Etográficas

 

 

                                                                                                      Vida

 

                                                                                                                                                        

 

          

Vida sempre vacila como um ébrio, em noite escura
Sonhando sem saber por que e sem nenhuma razão
Conténs os belos sonhos ainda, repletos de ternura
 Equívocos das dúvidas e incertezas da interrogação

São lindas as paixões, mas as saudades, dizem tudo
Crer em todas as palavras ilusórias, no tudo no nada
Às vezes, é um doloroso e mais profundo grito mudo
Um saci sem braços, tentando subir, íngreme escada

A vida é fértil em ilusão seria talvez, ingênua, e crente
Promete uns sonhos lindos fictícios impressionantes
Crer até estar em nossas mãos o sonho, de felicidade

Oh! Vida pode encenar a falsa comédia - a tanta gente
Cirquinho são poucos artistas e bilhões de figurantes
São paixões loucas sutilmente, camuflando a verdade.

 

Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *

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