Espere carregar, por favor, 45 segundos.  

 

* Soneto escrito formatado e declamado em 26/01/2012.

Modificação para o melhor alinhamento possível.



 

Poesias Etográficas

 

 

Espere carregar, por favor, 45 segundos.  
 

Em temer a morte... Talvez se tenha - alguma, razão
São mundos que nos pintam, celestial ou pavoroso
Universo incerto dúvidas atormentam a imaginação
Torna o futuro interrogação e, o presente - doloroso

Quem sabe morte, é vida absoluta - plena realmente
Mistério infinito nossos conhecimentos são poucos
Talvez medo irreal da vida e, atormentando... A gente
São equívocos de interpretação - nos deixam loucos

A morte mais cruel do que, a vida, sofrimentos tantos
Ainda, possível, sofrer mais e, o vazio - silencia mudo
Deixando a interrogação... E essa é a eterna - charada

A morte seria vida plena, como já disseram - os santos
Nessa indecisão eterna, nunca se saberá, se ela é tudo
 Ou se no finalmente à morte, venha ser, apenas, o nada.

     

 


 
Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *

Gostou deste Soneto?
  Envie o endereço aos seus amigos (as) ou para seu Amor. Pelo MSN ou através de e-mail

http://www.edpoeta.com.br/sonetos_39.htm
 


E-mail

Soneto  38



Soneto  40
 


HOME PAGE - Edvaldo Feitosa

A pomba levará você à  Página Inicial.