Poesias Etográficas - Soneto 4

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 Soneto escrito depois dos 35 anos. Formatado e declamado em 06/11/2011

Modificação para o melhor alinhamento possível.




 

Poesias Etográficas
 

Amor Eterno
 

Chorar o amor é loucura normal quando se sente
Ninguém pode sentir e, nem avaliar - à nossa dor
Impossível é pensar o nosso grande amor, mente
No êxtase ao viver o mais sublime sonho de amor

O amor é misterioso oceano e, navegamos a esmo
 É universo distante e, mais perto ao mesmo tempo
 Existe em algum lugar é na alma - da gente mesmo
 Material eterno, mas tão frágil quanto à brisa vento

 Acredita quem está amando ou lembra uma paixão
 E duvida quem nunca amou ou talvez, já esqueceu
 Pode ser amargo como jiló e, tão doce, como o mel

 O eterno reciclar da espécie, ou apenas, uma ilusão
 Pólen inicial da vida uma e plantinha que já feneceu
   A doce ilusão com sabor de mel - ou o pesadelo, fel.
 


Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *

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