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 Soneto escrito formatado e declamado em 17/02/2012.

Modificação para o melhor alinhamento possível.




 

Poesias Etográficas

 

 

 

CICLO MACABRO

 

 

 

A mulher linda... Era toda cobiçada,
Sonho desejado, a mais rara beleza,
Agora é corpo inerte apenas o nada,
Jaz pálida imóvel - desfigurada, tesa,

Era ilusão, o barco horizonte e porto
E, quando ela sorria, o sol Iluminava
Agora, no frio caixão - o corpo morto
Um mundo de ilusão que se acabava

Oh! Essa fatalidade - chamada morte
Fatal o ciclo macabro e, eternamente
É cruel verdade, o destino, teu e meu

E pensar... Todos tem a mesma, sorte
O tempo mostra, sermos pó, somente,
 Até o homem que ressuscitou morreu.

  Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *

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