Pai que me alçou com suas mãos, aonde cheguei,
E, me permitiu fazer do quase pranto, a felicidade,
Haverá de proporcionar assim mais esta bondade,
Eu que o meu destino nas mãos do Pai, entreguei.

ELE que fez do meu outono um oásis e primavera,
Me fez admirar a pujança, da semente, fruto e, flor,
E sempre eu sorrir muito mais, do que sentir a dor,
Realizará certamente, mais esta sonhada, quimera.

Quem viveu vicissitudes, na controvertida infância,
Na adolescência conseguiu sempre viver sentindo,
Os milagres da vida transformar até adubo, em flor.

Haverá de ter sorriso e, mesmo na ultima instância,
Porque a morte é apenas - só o começo, do infindo,
Oportunidade real de conhecer, o verdadeiro, amor.

   Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *

Gostou deste Soneto?
  Envie o endereço aos seus amigos (as) ou para seu Amor. Pelo MSN ou através de e-mail

http://www.edpoeta.com.br/sonetos_63.htm

A pomba levará você à  Página Inicial.