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        Por que existe alguma coisa além do nada?                  
                                          
             

Soneto escrito aos 20 anos.

Modificação para o melhor alinhamento possível.


 

Poesias Etográficas

Soneto Filosófico 3

O Sábio

 




Sabe a razão dos botões que murcharam
Mãos no triste adeus do até nunca mais,
Lágrimas vertidas e inúteis que secaram
Os sonhos mortos são os pesadelos reais
 
Reconhece o olhar
 a prometer eternidade
As palavras
 cruéis que aumentaram a dor,
Conhece a paixão da ilusão e, da saudade,
Toda a chama e verdade da palavra amor,

Revela às interrogações... Com sábio jeito
O erudito dos filósofos... E o mais perfeito
Decifra o mistério da vida - e a sua cilada,

Sabe a dor do coração a chorar, num peito
Mas toda dor de amor... Sempre - tem jeito
                  Filósofo e, o amigo que, não condena nada.                     


                    

  
Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa

(Direitos Autorais Reservados nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *

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