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Soneto escrito depois  dos 35 anos.

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Poesias Etográficas

Soneto Filosófico Religioso 2

Vida e Morte
 

                                                                                        

 

                                   
Deus não quer o homem um hibernante,
A ingenuidade é felicidade nas crianças,
Nas vidas se resumem, a cada, instante,
Os seios maternais benditas esperanças

Crer em amor - se sonha, o teu coração,
Na realização de todas lindas quimeras,
E no sonho bem vivido em toda estação
Verão inverno e outono das primaveras,
                                       
Não podes negar Deus, o racional é crer
E sempre nos belos anseios do coração
E, no sonho presente na fé, está a sorte,

Se a vida é cúmplice - do ser no vir a ser,
Felicidade é o sonho da vida e sua razão
Final das ilusões - nós chamamos morte.



 

Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa

 (Direitos  autorais reservados - Registro n º 180859)
* Fundação Biblioteca  Nacional *

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