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                                                               Agüenta coração - o Adeus....

Soneto escrito entre 20 e 24 anos. Formatado e declamado em 18/09/2011

Modificação para o melhor alinhamento possível.

 


 

Poesias Etográficas

Soneto Platônico 1

                  

 

Palavra cruel o Adeus.

Aguenta coração

                                                                                          

Coração ferido: aguenta firme as saudades não esquecidas,
Sofre como os que choram escondidos, sobre o travesseiro,
Sorri e ironicamente os momentos esquece ilusões perdidas,
Porque não és único, assim tão desvairado, nem o primeiro,

Lamentas, às vezes, e procura um lugar ermo... Para chorar,
Como as meninas, debutantes - a sentirem o primeiro amor,
Avisei! não sejas tão louco coração - e nunca, desejes amar,
Não seguistes os conselhos. Agora aguenta desilusão e, dor,

Nunca te contentas com um amor único e, vives procurando,
Amor nas mulheres lindas eram
jóias e, dadas de  presentes,
É como se tu pudesses ressuscitar os tempos do rei Salomão

Agora sofres e, ainda - tenta negar o real que, estás amando,
Somente eu posso compreender a dor - que tu sempre sentes,
E querias aventuras, não lamentes, portanto, aguenta coração.


Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa

(Direitos Autorais Reservados sob o nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *
 

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