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           Poesias Etográficas

                

Soneto escrito entre 26 e 30 anos. Formatado e declamado em 25/09/2011

Modificação para o melhor alinhamento possível.

 


 

Poesias Etográficas

Soneto Platônico 9
 

Espumas      
  

Míopes de ver no vai-e-vem das ondas em cartas de amor,
Bilhetes esperados quimeras mortas sonhos esfacelados,
A mais cruel solidão da saudade, dorida em pungente dor,
Sentimentos ambíguos, mas díspares nunca comparados,

Talvez nem acreditem só é amor, o que dura - eternamente,
Como alguns poetas julgam o amor só terna e, doce ilusão,
Amigos sendo, assim não possuirão futuro e nem presente,
Nem compreenderão que é absolutamente louco o coração.

Seguirão mundos e, universos atrás sempre do impossível,
Confundirão a ilusão, ou com o amor... Ou com a felicidade,
Grande loucura procurar a léu, o que se tem e, não se quer,

Vejo nessas ondas  nossas juras com precisão real incrível,
Mas ao vê-las tão dispersas chego mesmo a sentir saudade,
 Acenos que eu já sabia - um até logo, sem um adeus sequer.
 


Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca  Nacional *

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Soneto Platônico 8


   
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