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Poesias Etográficas

Soneto religioso 4
                                                                                             ENIGMA                                                                                

Deus há tanta miséria e quanta riqueza
Justo sofre e bandido - leva vida sultão
Maioria animal se devora - na natureza
Enfim predadores ou devoradores são,

Universo criado, mas vive eterna guerra,
Dos luzeiros a profundeza - da amplidão,
Rebelião no céu e, é tão comum na terra
  Vida extinguindo a vida, sem explicação.  

E o mistério desafia a nossa inteligência,
O nosso futuro depende da ressurreição,
           Dizem nascemos marcados com estigma.           

No sagrado nossa sabedoria é demência,
Só Deus sabe a resposta da interrogação,
Para ELE, não existe esta palavra enigma.
 

  Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional  nº 180859 *

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