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Soneto escrito depois dos 35 anos. Formatado e declamado em 02/10/2011

Modificação para o melhor alinhamento possível.



Poesias Etográficas

                           
                            Frustração
                                  

    

Sonho loucamente fazer de mim... Um contínuo agricultor do bem,
E só consigo sem saber porque, semear, sempre algumas feridas,
Queria enxugar as lágrimas coletivas e, sem me importar de quem,
Mas de vez em quando deixo profundas cicatrizes em tantas vidas,


Oferto o ombro amigo para receber a alma em prantos e soluçantes
Até parece que o meu ombro é desamor, espinho ou coisa parecida,
Assim assisto meus sonhos mais lindos... Soçobrarem em instantes,
Volto frustrado interrogando o por que? Do meu mel, amargar a vida,

Queria estender a mão e entrelaçado com os anseios da humanidade
Em laços fraternais dividir com todos o que ainda me resta de ternura
Levar aos olhos em prantos franciscanamente , um pouco de carinho,

Não sei porque... Não consigo transformar meu egoísmo, em caridade,
Fico frustrado ao ver as ilusões mais nobres sucumbirem na amargura
 De ver que lutei inutilmente para ser bálsamo. E não passei de espinho. 
      

Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados Registro nº 180859)
  * Fundação Biblioteca  Nacional *

  
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