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Soneto escrito depois dos 35 anos. Formatado e declamado em 13/10/2011

Modificação para o melhor alinhamento possível.



 

Poesias Etográficas
 

                                

                           

       

      
Sonhe sem Solidão
 

Não creia sonhos são ilusões, morrerão
Nem quem diz tudo nessa vida é o nada
Não sabe ouvir estrelas, nem o coração
Ilusões são únicos degraus, da escada,

Nem creia perder a ilusão, para ser feliz,
O sonho morre sem o essencial a ilusão 
Degrau andaime do castelo que, se quis,
Essencial e, o marca passo, do coração,

Não ver são palavras de prece ao vento,
Acredite é a forma... De manter - a ilusão
Modifica e equilibra - desejo de bonança

Não deixe de sonhar, sempre bem atento,
Deve controlar os desalentos do coração,
Ele é a solidão que, perdeu - a esperança.

 

 

Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
  * Registro nº 180859 - Fundação Biblioteca  Nacional *

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