Espere carregar, por favor, 45 segundos. Poesias Etográficas Poema 114

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Tênue Limite

Você! Sonhou?
E se controlou!
Mas, adiantou?
Nesse, nada ter,
E sem a ilusão!
Difícil é de crer
Finita!  Emoção
Viver sem viver,

Sonhe mais alto,
Semeie: a planta,
E chute o asfalto
Pois não adianta,
E, quase, virgem
E, apenas, quase,
Pensa. Ser, santa,
Mas, falta à base.

Vive, esperando?
Sorrir. chorando!
Está. Angustiada,
Sem, a esperança,
Só alcança o nada
Seu olhar perdido
 É um grito, mudo,
 Demonstra - tudo,

Você perdeu, a fé,
É só desesperança
E, sabe o por quê?
Tentarei - explicar,
E, pergunto, será?
Quer compreender
Ou você não viveu
Os sonhos... Seus!

É preciso acreditar
Grande a diferença,
Do viver e, vegetar,
Se realmente pensa,
E, deseja, ser amada
Êxtase da linda vida,
Tênue limite querida
 Entre, tudo e, o nada.


Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos  Autorais  Reservados  sob o nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *

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Poema escrito formatado e declamado em 06/10/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 


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