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QUEM É FELIZ NO AMOR

 

Quando, a vida, der o máximo, eu agradeço,
Mas se vier a perder sorrio e não desespero,
Sem perguntar a sorte, tinha direito e mereço
E sempre lutarei pelo que, não tive e, espero,
Sei essa vida ser o louco jogo perde e ganha,
Portanto vivo o segundo, como o derradeiro,
E, assim com uma ilusão, insana e  tamanha,
Tentando meu último, momento, ser primeiro,

Nessa doce ilusão, vivo intensamente, a vida,
Não vou ficar apregoando sorte é mesquinha,
Nem nunca choramingar, uma ilusão, perdida,
Sempre vivendo o máximo que ela me oferece,
Nem paro para lamentar, alguma perda, minha,
Para perdas a minha alma sempre diz esquece,
Sou mesmo homem que, sabe perder e, ganhar,
E com um sincero sorriso não acreditar no azar
 
Jogador que joga sempre pelo o prazer de jogar
Não economista, calculista, para sempre, lucrar,
E realmente gosto é de viver eternamente assim
 O grande amante que ama pelo o prazer de amar,
Mas o grande lance... Único em que, sou senhor,
Sempre até arrisco tudo sem nunca, nem pensar,
É na realidade a essência do viver a vida, o amor,
Repito sou amante que ama pelo prazer de amar,

Eis um desafio, realmente, muitíssimo, perigoso,
Exige muita perícia, de quem se arrisca em jogar,
Por se investir tudo, é sempre, o mais prazeroso,
É o jogo sublime, de sutileza infinita, e, estranha,
Às vezes, mais parece, aquele jogo perde ganha,
Porque, aquele o mais amado, julga que, venceu,
Mas, ironicamente, foi exatamente, quem perdeu,
Porém imagina, ter conseguido, a maior façanha,

É muito difícil à gente entender desse jogo a trama
Sutil labirinto, e meandros do coração apaixonado,
Mas talvez, mais feliz e, unicamente, só o que ama,
E, não quem, na realidade foi eternamente, amado,
Se do amor nunca consegue conhecer, primordial,
Iludiu a vida inteira se imaginando, o conquistador
Viveu apenas o prazer intenso, do absoluto e total,
 Mas não soube como é sublime o verdadeiro amor.

 


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Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos  Autorais  Reservados  sob o nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *

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Poema escrito formatado em 08/10/2012

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