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Poesias Etográficas  

 

 


 

Parte 2 Poema 123


OBRA PRIMA
 

Mas, a sabedoria, sublime da vida, consiste,
Em ser mais ou sensível, quanto um vidente
Acreditar o não visto é real e, também existe,
Sendo um incrédulo e por outro lado, crente,
Apaixonado pela a vida, como são os poetas,
Tão sábios - como os filósofos mais eruditos,
Admirar a beleza como os artistas os estetas
Saber são todos os finitos, a formar Infinitos,

Sonhar quimeras tão puras como as crianças
Ignorar a eterna efemeridade, como as rosas,
Mas sem jamais perder as lindas esperanças,
Repletas necessárias ilusões esplendorosas,
E, preservar a bela agilidade, do peixe, no rio,
Seja no calor da juventude, ou no outono frio,
Sabedoria real, é viver, as cenas, glamorosas,
Realizar todos os sonhos sem nenhum fastio,

Não ficar nunca lamentado, a ilusão perdida,
 Compreender todo o sonho humano é ilusão,
 Mas entender, assim, crédulo, simplesmente,
Com a grande sabedoria do filósofo Salomão
O fanatismo... É coisa que faz infeliz, a gente,
Tudo vaidade, pura vaidade, vento que passa,
 E tantos se agarrando eternamente a vaidade,
 Para os seus castigos, e a sua total, desgraça,

Quantos acreditando, a loucura, ser a verdade,
E passam sua vida inteira, aos tabus apregoar,
E no final da existência, só resta uma saudade,
Tantos momentos perdidos e deixados de amar
Portanto tudo que devemos, é aprender a viver,
Analisando detalhes, dos porquês, dos animais,
Você já se perguntou, realmente, a razão de ser,
Homens cultos sábios agirem, como irracionais,

Já observou o passarinho, construindo o ninho.
E as abelhas, pacientemente, fabricando, o mel,
Pássaros alimentam seus filhotes, com carinho,
Animais inferiores, realizam dever com capricho,
Alguns, filhos, renegam, o sangue, de seus pais,
E, a mulher abandonada, joga no lixo o seu feto,
 O produto do “amor” reles e, desprezível, objeto,
Incrível, do que animal, mais Inteligente é capaz,

Inacreditável, de quanto o ser civilizado é capaz,
Enquanto, uns homens rastejam, em torpe, chão,
Como, alguns políticos, iludindo, a nação, inteira,
A ciência humana, altaneira sublime e, perspicaz,
Da forma sábia, eloquente, romântica e, altaneira,
Os seus cientistas colhem as estrelas com a mão,
Em sua Santidade o Ser Supremo Deus e Senhor,
Clama filho a tua inteligência não passa de Ilusão,

Assegurando, o único sonho real e eterno é o amor
Criou, e viu, tudo era bom, mas não ficou satisfeito,
Faltava o amor santificado de mãe, o mais perfeito,
Deus das costelas do homem cria a mais linda flor,
Para acalentar a alma do homem carente e sozinho,
É complexa obra divina, entenda como você quiser,
Precisava a vida, de mais cor rosa, sonho e carinho,
 Para, a eterna raça, o amor de Deus, criou a mulher. 

                                           
 

 Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *

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Poema escrito aos 25 anos. Formatado e declamado em 07/11/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.

 

 
 

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