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Poesias Etográficas  

 

 


 

QUEM DISSE


Quem disse que o poeta tem que ser um Infeliz?
Para, emocionar - realmente, sempre, a maioria,
Não acredite em tudo que já se propalou ou diz,
Nem duvides das palavras sábias, ditas um dia,
Tudo é muito relativo, como disse, um cientista,
Nada é a correta filosofia, de maneira universal,
Creia ainda ser um mistério o vir a ser persista,
Até mesmo na mais sábia, sabedoria ocidental,

Como sabe realmente, distinguir, o bem do mal,
Mas já disseram o poeta tem que se embebedar
Tolice, jamais precisará, de nunca, se angustiar,
Nem tem que curtir a mais angustiante saudade
Para os mais belos poemas, conseguir, lapidar,
Que todo poeta é um Infeliz só vive na saudade
Tanto sonhou com a amada, e não, conquistou,
E, tudo isso a se repetir, mas, ninguém provou,

Difícil é o amor poder ser amizade e sem sexo,
A mulher, tem que ser uma rosa, com espinho,
Amor é o somatório de cuidado mais, amplexo,
E homem ou mulher, poderia ser feliz, sozinho,
Ah! Quem disse não sabe nada, minha querida,
Cada um diz, nessa lida, tolice que lhe convier,
Mas quero ver é ser realmente feliz, nesta vida,
Mulher sem amar homem e o homem a mulher,

Quem disse o amor tem que, ser pura, chama?
Não ter libido, vive alienado no cruel marasmo,
Realidade o sacrário do amor é sempre a cama
O ápice da felicidade, é mais intenso, orgasmo,
E, quem disse temos que falar suntuosamente!
Quer Impor o seu belo estilo próprio e peculiar,
Podemos também, falar de modo, convincente,
Todos têm sagrado direito e, seu estilo cultivar,

Para ser franco despejar de vez toda a verdade
O mais importante, expressarem o que sentem,
Com metáforas, ou assim, se quiserem tentem,
Difícil respeitar o próximo e sua total liberdade,
Infelizmente é mundo faz de conta do dia-a-dia,
Mas, é difícil agir, sem certa dose, de hipocrisia,
Porque amor enfim, temos que, dizer o absurdo,
 ‘O linda me basta a tua alma, se queremos, tudo.

                                           
 

 Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *

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Poema escrito aos 25 anos. Formatado e declamado em 08/11/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.

 

 
 

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