Espere carregar, por favor, 45 segundos. Poesias Etográficas Poema 114

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Poesias Etográficas



 

UTOPIA

 

O mundo de cada um é único embora semelhante
Somos seres exclusivos, do DNA a íris e, a digital,
Mas somente no direito e dever, deveria ser igual,
Porém é onde o homem, do outro é mais distante,

Natureza nunca cria dois seres exatamente iguais
Toda rosa ou mulher, é o ser sempre belo original,
Vive-se a ilusão, do igual, nesse mundo, desigual,
E tentando tornar vulgar as coisas mais originais,

E nesse faz de conta, prega-se a total, igualdade,
Nesse, egoísmo, feroz, perdeu-se, a fraternidade,
Vive-se um banal contraste, com a lei da biologia,

A ciência promete com justiça, haverá liberdade,
O homem quer mesmo provar, é a superioridade,
E vivemos, numa gangorra, do sonho, da utopia.

 


 

 

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 Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
        (Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *
 

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 Soneto escrito formatado e declamado em
27 de novembro de 2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.


 

 

Poesias Etográficas

 

 

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