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Poesias Etográficas Poema 114
 
 

 

                                                                                                                                            

 

 

 

 

 

                       Perdoa-me

 

Por todas as lágrimas, derramadas,
Os belos sonhos, que te fiz sonhar,
E, pela pausa em nossa caminhada,
Essa minha maneira, louca de amar
Eternidades, foram, uns momentos,
O muito recebido, devolvido pouco
Sabes os meus lindos sentimentos,
Mas, sabes, também, sou um louco,

Perdoa-me pelo o não a eternidade,
Futuro lindo que, nunca aconteceu,
Ou se deixei, uma doída... Saudade,
Só sabe minha angústia, apenas eu,
Perdoe Ilusão de todas as quimeras
Semeada em bela alma adolescente
Momentos cruciais longas esperas,
Permitir ao destino, separar a gente

Perdoa-me, alma santa, o baixo voo,
Perdoa-me, porque  não me perdoo.

 

 






 

 Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
        (Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *

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Poema escrito aos 25 anos. Formatado e declamado em 10/11/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.

 

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