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Espere carregar, por favor, 45 segundos. Poesias Etográficas Poema 114



Poesias Etográficas










Ah! O AMOR


Este Sentimento que Rejuvenesce.
Nós leva a momentos memoráveis.
Transforma em riso, quem padece.
Brinda as ilusões, mais Confiáveis.
É o Mesmo a nos levar ao Outono.
Como num Passe de Mágica Fatal.
Tudo se transforma em desengano.
Quando desmorona nos leva a real.
Mata Sonho Lindo é inacreditável.
O nosso eterno, morre, de repente.
Tudo até parece agora descartável.
Só vácuo fica no coração da gente.


Momentos Vividos são Lembrados.
Até, os Carinhos - de Cumplicidade.
E os sonhos Sonhados... Acordados.
Motivos Reais Ilusão de Felicidade.
Rolando pelos degraus - da Escada.
Uma punhalada em Nosso Coração.
Cada degrau... Sendo tudo - e nada.
E a gente fica inerte - e, sente então.
Eis de repente - a alma, despertada.
A força do Amor, o Sonho da Ilusão.
E Concluímos Aprendemos a Lição.
Ah! Vida! Sem Amor não vale Nada.


Se o Amor foi não Tem Mais Jeito.
E sabemos sempre a vida continua.
O Coração a Bater dentro do Peito.
Depois do Grande Trauma Insinua.
Sofrendo a Cada Bombear A Dizer.
É órgão nobre não pode sentir dor.
Pois a vida foi criada para se viver.
Cura do amor, só outro lindo amor.
E, assim, temos é que, sair daquela.
Escancarar a Todas as Comportas.
Abrindo-se uma a uma cada janela.

E/ou de uma só vez todas as portas.
Pecado maior é cair e não levantar.
Culpa não foi nem minha, nem tua.
E, com o coração, ainda, a Sangrar.
Concluir novamente: vida continua.
Só novo amor vai o sangue estancar.
E sorrir do passado - sem amargura.
Pois o futuro será maior em ternura.

Raimundo Edvaldo Feitosa




Ilha do Amor - 11 - 01 - 2010.


 Edvaldo Feitosa
        (Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *


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 Poema escrito aos 28 anos. Formatado e declamado em 18/12/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.

 


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