Espere carregar, por favor, 45 segundos. Poesias Etográficas Poema 114

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NOSSO CASO



Tem Beleza de Sol no Poente.



O mais lindo da pura Emoção.



O ardor de como crer o crente.



A ânsia infinita de estar perto.



Tem todo Calor de um Vulcão.



O cuidado do sabido e incerto.



Tem sim corpo alma - Coração.



Loucura de uma grande Paixão.



Nosso Caso, não é um Casinho.



Mas um misto... Conflito e Paz.



Ele Quer Sempre - Mais Carinho.



E Crescente Quer Sempre - Mais.







O nosso Amor é Cruel e Amigo.



Desconhece dor e, a amargura.



Dói em Alarme Falso de Perigo.



E na bonança, ele é só Ternura.



Creio - Precisa de uma Enquete.



Para Descobrir - uma Explicação.



Esta História... Começou na Net.



Como tantas - Apenas só Ilusão.



Crescente - Incontrolável Chama.



Mas levou aonde nos leva o Amor.



Ao Altar Sagrado - que é na Cama.






Nosso caso já não é o Acaso.




Tem tudo do Amor e Colorido.



E reclama se acontece atraso.



Porque Ele é Ternura e Libido.



Nosso Caso tem tanto - Calor.



E Tanta Ternura e Disposição.



Que, vou lhe chamar de Amor.



Lindo caso de pura - Sedução.



Não é incerto, nem Marasmos.



Na hora *H explode em Tesão.



Infinitos e intensos Orgasmos.






Seja qual Lindo Sentimento For.
Tem Tudo Para se Chamar Amor.



Edvaldo Feitosa

Abaixo o Poema está Fixo.

Ilha do Amor – 15 - 01 - 2010.





 

NOSSO CASO


Tem a beleza de sol no poente,
O mais lindo, da pura emoção,
É intenso, como crer, o crente,
A ânsia infinita, de estar perto,
Tem todo o calor de um vulcão
O cuidado do sabido e incerto,
Tem sim corpo alma e coração
Loucura d’uma grande paixão

Nosso caso não é um casinho,
Mas, o misto de conflito, e paz,
Ele quer sempre, mais carinho,
E crescente quer sempre mais,
O nosso amor, é cruel e amigo,
Desconhece, dor, ou amargura,
Dói em alarme falso, de perigo,
E na bonança, ele é só ternura,

Creio, precisa, de uma enquete,
Para descobrir uma explicação
Como tantos, apenas só Ilusão,
Crescente incontrolável chama,
Levou, onde sempre leva amor,
Ao altar sagrado que, é a cama,
E o nosso caso já não é ocaso,
Se reclama se acontece, atraso,

O nosso caso, tem tanto, calor,
 E, tem tudo do amor é colorido,
Sublima é de sonho o coração,
Desconhece, totalmente, a dor,
Lindo caso e de pura sedução,
Seja de qual ternura intensa for
Até parece com uma alienação,
Sublime! Pode se chamar amor.


Vídeo Abaixo


 Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
        (Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *

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 Poema escrito aos 28 anos. Formatado e declamado em 22/12/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.

 

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