Poesias Etográficas - Poema 33

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Poema escrito entre 25 e 30 anos. Formatado e declamado em 11/01/2012.

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 



 

Poesias Etográficas

 


 

 



METÁFORAS

 


 

Perdi minha alma nas mãos da amada
Mas ainda, vivo essa, mais infinita dor
Alucinado e, procurando - a minha flor
E, certamente posso encontrar o nada
Nessa vida onde o tudo, pode ser a vir
Apenas, uns sonhos jogados ao vento
Rosa murcha pelo acaso, contratempo
São as cenas mais reticentes do porvir


E, posso te olhar com a mesma, ternura
E o mais lindo encantamento, refletindo
Tu podes me pagar, com o sorriso, lindo
Ou com beijo pecador, da tua alma pura
Sem o - contudo ser a rotina costumeira
Com o puro - desapontamento, de agora
O amor nem paixão, não escolhe, a hora
É metáfora mais pura da ilusão primeira


Posso até me apaixonar - viver vagando
Como o judeu - nos tempos da diáspora
Fazer do nosso amor, a minha metáfora
E, viver o meu sonho louco acreditando
Todo ser humano - nasceu para ser feliz
A fantasia é apenas o mistério da ilusão
Sem nunca nem analisar a minha paixão
Felicidade, é uma linha tênue, feita a giz


A minha pobre alma, sempre, alucinada
Consegue acreditar, a terra, é o paraíso
A minha vida se resumia em teu sorriso
Poder sentir os beijos da boca sonhada
Sublimando, a maior fantasia inacabada
Tudo que é teu é meu, sempre foi nosso
E poeticamente... Creia desejada amada
Todos os sonhos... Se desejados posso.

 

 

 
Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
( Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859 )
* Fundação Biblioteca Nacional *

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