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Poema escrito formatado e declamado em 10/01/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 


 

Poesias Etográficas

 

 

MUITAS VERDADES

 

Tempos passados - mais de dois mil anos atrás
O romano Pilatos perguntou ao piedoso. Jesus
Próximo a mandar pregá-lo, numa temível cruz
Instigado por grande multidão do astuto Caifás
Homem, diz-me afinal - com a total, sinceridade
Qual a realidade, do que chamamos de verdade
Jesus mesmo injustiçado, abandonado sozinho
Disse calmamente sou a vida a luz e o caminho

Fanáticos matam, pela verdade - sem explicação
Num equívoco... Acreditam embora Ilusoriamente
Mas o fanatismo é a verdade imaginária, somente
E resulta em luta fraticida - de irmão contra irmão
A política se aproveita... Para instigar a cruel sina
E então matam - pelo que chamam, de ideais seus
E, o pior - em nome, do mais misericordioso Deus
Então, a terra mergulha... Na mais cruel carnificina

Loucos não entendem que, a sua real insanidade
Vai gerar uns conflitos, de proporções, mundiais
Parece mesmo seus desejos e, ainda, muito mais
Vai desaparecer mais da metade, da humanidade
Ou homem muda logo e até já passa do momento
Compreender verdade política, apenas  pretensão
Do tirano que, deseja se perpetuar sobre a nação
Ou teremos na história, o sinistro mais sangrento

Resta é crer no Homem santo - que, morreu na cruz
Ensinava todos são filhos de Deus portanto é irmão
Mas se convencer fora dessa trilha não há salvação
Aceitar só ele é a verdade e, vida, o caminho, e a luz
Porém não se deixar explorar em nome do SENHOR
Porque Jesus - não precisa de dinheiro, de ninguém
ELE, prometeu a salvação, mas no mundo - do além
 Explorar em nome do SENHOR - É ser o vil pecador.


Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
( Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859 )
* Fundação Biblioteca Nacional *

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