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Poema escrito formatado e declamado em 14/01/2012.

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 

 

Poesias Etográficas

 

 

 

 

 

 

INCERTEZAS


Mas se só existem curvas em todo o universo
Então tudo se resume - no infinito, recomeçar
Repete o ciclo - de eterno ser, no seu reverso
Neste nosso finito, e, dúvidas, a se perguntar
Eis porque criamos sonho, ilusão e, saudade
Enfim, amor e dor, só nos tornaram humanos
E sendo humanos, sofremos os desenganos
Para manter a ilusão a incerteza e eternidade

Talvez mesmo ainda bem melhor gozar a vida
Fosse um ingênuo - a sublimar, toda a beleza
Como se apenas o até logo da linda, natureza
O maior lenitivo... Contra a verdade - indevida
Se tudo - não fosse só um sonho, da incerteza
Mas o momento maior... De toda, a nossa vida
E fácil saber - somos pobres, homens mortais
Viver apenas... A sublime eterna ilusão a mais

O amor pode levar a mais feliz - ou a triste sina
Mantendo sempre quimera que sonhar conduz
Estar num fundo do túnel, sem saída e nem luz
Como mineiros retidos - soterrados numa mina
Assim é o grandioso amor - a maltratar, a gente
A vida se transforma no mar revolto, de tristeza
Todas as juras eternas sucumbem, na incerteza
  Na infinita e, maior desolação que, a alma sente.



 

 

   Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *

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