Poesias Etográficas - Poema 37

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Poema escrito entre 26 e 29 anos.
Formatado e declamado em 15/01/2012.

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 

 

Poesias Etográficas

 

 

A SAUDADE


E, o único tempo do amor, são os instantes
Embalando os doces momentos, da paixão
Imagem tatuada, na linda silhueta da ilusão
Carinhosamente, agendada, pelos amantes
Sonhado pelos desígnios loucos sem razão
Soprado em sussurro, ternura, nos ouvidos
Momentos preliminares, e quase - atrevidos
Mas ampulheta do amor - é sempre coração

Jurava nosso amor será só de lindos sonhos
Com as delícias... Da infinita e, grande paixão
E, viveremos essa paixão, sem nenhuma dor
Nem nunca alguns momentos, tão tristonhos
Mas aonde viajam, estes mistérios incertezas
O futuro é como um barco... No mar, a velejar
Mas ficou a deriva, ao sabor das correntezas
Das ondas gigantescas... Do mais alto – mar,


Porém, um grande amor, deixa uma saudade
A nos perseguir persistente, uma vida inteira
Não se consegue, esquecer a ilusão primeira
Tem sempre aquele quê de perene eternidade
O amor é uma oração... Mas, com maior fervor
Tentamos esquecer um passado, pois passou
Mas o tempo faz compreender que, algo ficou
 É a saudade, teimando lembrar, o nosso amor.

 
 Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos  autorais  reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *
 
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