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Poema escrito entre 26 e 29 anos. Formatado e declamado em 18/01/2012

 

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 



 

Poesias Etográficas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                        Poesias Etográficas

 

TUDO MUDA

Vivi enfim, todas - primaveras
Sonhei intensidade realmente
Fui incrivelmente - até, crente
Sobrevivi às banais quimeras
Eu que tanto ofertei a ternura
Cheguei a perdoar a maldade
Acreditando sim na felicidade
Na tal felicidade eterna e pura

Para ti entreguei, o meu corpo
Mas conservando, a alma pura
Sonhador, procurando, o horto
Sinceramente, agora já não sei
Se foi o bem ou o meu pior mal
Sabes bem o tanto que te amei
O tempo passou - fiquei exorto
Fui barco sem chegar ao porto

Se tudo acaba e o amor acabou
Pois tudo muda e, até eu mudei
Quantas ilusões, um dia, sonhei
Como a implosão tudo desabou
Fiquei muito confuso e, absorto
Cada dia fico, tão mais, esquivo
Às vezes, nem sei se estou vivo
Mas talvez, até já esteja é morto.

 



Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *

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A vida é uma sinfonia inacabada!


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