Espere carregar, por favor, 45 segundos.

 

 

Poema escrito formatado e declamado em 31/01/2012.

Modificação para o melhor alinhamento possível.


 

Poesias Etográficas

 

FIM DO MUNDO
 

Sinto uma atmosfera - bem estranha
Como navalha, cortando, a entranha
Visível, mundo em crise, angustiada
Quase impossível se viver e, sonhar
Minha alma está confusa e desolada
E sei que a vida se resume em amar
Mas escuto em toda parte o soluçar
Como nada fosse tudo - e tudo nada

Nosso mundo vagueia - sem destino
Leme esfacelada segue à contramão
E nem percebemos o nosso desatino
Seguindo nossas lógicas - sem, razão
Preferimos: o absurdo mais profundo
Pousa-se de rei e, até - de moribundo
E eliminar todos os sonhos, da ilusão
Os loucos estão destruindo, o mundo,

Luta fratricida do irmão, contra o irmão
Mas tudo se parece, um cenário, hilário
Onde o cafajeste, é um rico... Bilionário
E, a criança não tem nem sequer, o pão
Ecoa pela cloaca... Do demônio infernal
Desde os líderes, das mais antigas eras
Têm se mostrados... Como bestas feras
E nos levarão a terceira guerra mundial

Nós, perdemos a noção... Do bem e, mal
Mas somos parte constituinte, dum todo
Seja de água cristalina, ou do fétido lodo
Até um já excluído... Da benesse mundial
Tiranos com os seus foguetes apontados
E homens de bem impotentes derrotados
Assistem perplexos a luta eterna desigual
 Serão as vítimas, dessa loucura, universal.


Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *

Gostou deste Poema
?
Envie aos seus amigos (as) ou para seu  Amor. 
Através do seu e-mail ou MSN 

http://www.edpoeta.com.br/poemas_41.HTM

 

E-mail


Poema 40



Poema 42



A vida é uma sinfonia inacabada!


HOME PAGE - Edvaldo Feitosa
 

A pomba levará você à  Página Inicial.