Espere carregar, por favor, 45 segundos.  



Poema escrito depois dos 35.
Formatado e declamado em 28/10/2011

Modificação para o melhor alinhamento possível.

 




Poesias Etográficas
 

 

 

 

 

 

 

 

         
            Poesias Etográficas

 

Papai Noel? Não.

Natal de JESUS


Comemorar só comercialmente, o natal,
A pança cheia, sem religião, viver a vida
Exibir poder econômico que, não temos,
Fingindo, mas reunir a família, desunida,
Pela fé? Nós mesmos nunca saberemos
O que importa é comerciante vai faturar
E muitas crianças ficam entusiasmadas,
As propagandas, repetidas bem boladas

Sem compreender as felizes criançadas,
Motivadas cantam e centenas, a chorar,
Coros lindos estão sempre a cantarolar,
Tantas pessoas, vão ficar emocionadas,
Pergunta, por que, mesmo, Papai Noel?
É uma observação equivocada e banal,
Porque ilusões são doces, como o mel
Mentira é intencionalmente, emocional,

Seria apenas sandice, e loucura, minha
O resto dirão, são do mundo, cicatrizes
Reles bobagem, chega a ser mesquinha
Mendigos, e as crianças, estarão felizes
O que importa é comer peru neste natal!
Ainda insisto em voltar à pergunta inicial
Existem as outras crianças, as infelizes?
Interrogação pungente repetida faz mal!

Mesmo sabendo. Noel ser apenas lenda
Tento entender como a fizeram perdurar
 Mais incrédulo, fico sem nem, acreditar,
O Noel ser o melhor comercial de venda
 Natal era nascimento, do menino Cristo,
Sorrindo  lembro dinheiro inventou isto,
Só procuro papai Noel, mas, entretanto,
O nome não pode existir no livro Santo,

Sei papai Noel, uma fábula, mas insisto,
Mudo de lugar acendo lâmpada com luz
Releio novamente nascimento de Cristo
Salvador dos homens. O Senhor, Jesus
 Fábula é para alma de criança acalentar,
 Comércio se aproveita regurgita e, reluz,
Assim o interesse novamente, vai matar
O aniversariante que, já morreu na cruz,

Até parece uma idéia fixa, meio pedante,
E vem à mente a imagem do crucificado
A maioria estará correta e, só eu errado,
Será não passo, de mais um - ignorante,
Escuto voz, com nitidez, impressionante
É verdade, esqueceram o Aniversariante
E de repente, sinto a alma repleta de luz,
Êxtase é sublime na ilusão de ser Jesus,

Sinto-me agora entre a espada e, a cruz
A criança dorme sobre o jornal no chão
Cena capaz de fazer sangrar, o coração
O fato, a reflexão - humana nos conduz,
Homem não entende doutrina de Jesus,
Afinal é possível. ainda. mudar tudo isto
Se não nós. Deus - com sua infinita, luz,
Final dos tempos, quando, vier o Cristo,

Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos  Autorais   Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - Registro nº  180859*

   
Gostou deste Poema?
Envie o endereço aos seus amigos (as) ou para seu  Amor.  Através do seu e-mail  -  ou pelo MSN.

http://www.edpoeta.com.br/poemas_8.HTM

 

E-mail.
 

Poema 7

 

Poemas 9

 




 

HOME PAGE - Edvaldo Feitosa

A pomba levará você à  Página Inicial.