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                               Se  e Se

 

                          


         

Mas se ousasse falar,
Diria quantas, coisas,
E quem as suportaria
É melhor ficar, mudo,
Razoável ainda, seria,
Talvez - por enquanto,
Se o silêncio diz tudo,
E, num se em branco,

Se tudo passa, acaba,
Ás vezes - as ilusões,
Quando. Açucaradas,
Adoçam os corações,
Uma alma infelicitada,
Finge ilusão, extrema,
Porém, vida desolada,
Criaria mais problema

Mas - se pudéssemos,
Colorir o sonho morto,
Com linda, esperança,
O deserto, virar horto,
Saudade, ser bonança,
E as Ilusões, coloridas,
Ser nosso, único porto,
Lindas seriam as vidas,

Se ainda existe a ilusão,
Tudo, é quase, possível,
Inexiste, o mais incrível,
Para romântico coração,
Ele aguenta, todo tranco,
Esse quase, eterno amor,
Se mantém, todo o fulgor,
Não será o Se em branco.

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Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
 * Fundação Biblioteca Nacional *
 

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Poema escrito formatado e declamado em 13/07/2012

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