Espere carregar, por favor, 45 segundos. Poesias Etográficas Poema 114

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Poesias Etográficas



LAMENTÁVEL REALIDADE



O homem julga e é julgado sempre pela aparência,
Todavia, nem sempre aquele que, rir está sorrindo,
Tantas e quantas vezes, temos que sorrir fingindo,
 Este ato normal acontece com a maior frequência,

Vivemos num mundo sem valores, desumanizado,
 Quase todos os objetivos são realmente informais
 As repetições os tornam parecidos, com normais,
 No egoísmo, de cada um pegar, o melhor bocado,

 Mas nessa concorrência acirrada de poder e glória,
 Alguém tem que fatalmente, ser passado para trás,
 Amar o próximo como a si mesmo perde seu valor,

 Respeito pelo ser humano, é ultrapassada história,
São pensamentos românticos que não valem mais,
 O homem, agora, desorientada, banalizou, o amor.

 

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 Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
        (Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *
 

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Soneto escrito formatado e declamado em 30/08/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.

 

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