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                                     Poesias Etográficas
 

 

  

 

 



CAMINHAR

Não importa, é vereda, ou estrada, mas o caminhar,
E caminhando se descobre, o mistério, do caminho,
Tudo vale menos ficar, desesperado, e, tão sozinho,
Com olhar parado num túnel vendo o tempo passar,

Cada segundo a passar é tempo voando, acelerado,
E o que fica inerte, não pode nunca ir a lugar algum,
 Pois se ir nenhum lugar. Não se vai a lugar nenhum,
 Atrasou um segundo e, vai chegar sempre atrasado,

 Todas as galáxias, em disparada, rumo a um infinito,
Tudo na vida é uma razão, num mistério do vir a ser,
Mas cada um cumprirá integralmente, a sua missão,

 Descobrirás - a real, autenticidade, ou viverás, aflito,
 Dentro desse limite todos têm o direito, de escolher,
Ser, um Membro do Supremo - ou réu, do Mensalão.

                                           
 

 Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *

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 Soneto escrito formatado e declamado em: 15/10/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 

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