Espere carregar, por favor, 45 segundos. Poesias Etográficas Poema 114

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Poesias Etográficas



O DELINQUENTE

 

Um dia, compreenderás o crime, não compensa,
Ser honesto exige sacrifícios, mas tem louvores,
Banditismo é grande risco, ladeado de horrores,
Só homem honesto vive a real felicidade intensa,

Verás a maldade praticada é a mesma devolvida,
E todo mal em grande maior parte, aqui se paga,
Criminoso, é lâmpada escura que, logo se apaga,
O infeliz que, perdeu todo o belo sentido, da vida,

Crime demonstra do ser, o seu prisma, revoltado,
A vitória pífia do mal vai além, do fundo do poço,
O homem na sarjeta vivendo de forma incoerente

Não só a miséria leva o homem a ser um malvado
E existe até o rico, filhinho de papai e, belo moço,
 Por comodismo e luxúria se torna um delinquente.

 

 

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 Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
        (Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *
 

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Soneto escrito formatado e declamado em: 16/10/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.

 

 

 

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