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Soneto escrito entre 25 e 30 anos. Formatado e declamado em 04/12/2011

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 



 

Poesias Etográficas
 



   
  


Tempo é bálsamo

 

Não imaginastes às angústias, nem os tormentos
Prantos doridos - não compreendestes nostalgias
Lamentos a ecoar, o alto torpor - dos sentimentos
 Agora compreendi, tu este sentimento não sentias 
 
Talvez sorrias é um ingênuo, e/ou talvez, um louco
 O sonho apenas uma quimera, ele acredita, em vão
  Não entendas o amor só morreu porque era pouco  
  Não saibas é impossível, se mandar... Num coração

  Mas será tolice viver, assim, um mais sublime sonho
  É realmente - encontrar a lágrima, vertida, no oceano
  Masoquista - é o amor se tem que, sofrer e, maltratar
 
  Como responder se achas o sonho caso até bisonho
   Mas não vou viver sempre repetindo o quanto te amo
   Tempo é bálsamo e tende, feridas - de amor cicatrizar. 


Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *

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