Espere carregar, por favor, 45 segundos. Poesias Etográficas Poema 114

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Poesias Etográficas


NÃO LAMENTE

 

Esqueça todos os sonhos fenecidos sem razão
A vida é sempre muito linda e precisa continuar,
A cura para um amor perdido é novamente amar
Essa é a lei maior que, sempre, rege ao coração,

Não lamente ouro perdido, ou o leite derramado,
Esqueça-se tudo viva o presente com esperança
Somente com fé e determinação, a gente alcança,
 Aquele, sonho mais querido... E, o mais sonhado,

A vida é uma escada construída, com um sonho,
Degrau a degrau com todas mais lindas ilusões,
Como o casal de pássaros tecendo o seu ninho,

E não fique a lamentar, amor perdido e bisonho,
Voltando aos ninhos, são gravetos, aos milhões,
Se procurar, não vai encontrar um com espinho.


 

 

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 Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
        (Direitos  Autorais  Reservados  sob  o  nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *
 

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 Soneto escrito formatado e declamado em
05/12/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.


 

 

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