Poesias Etograficas - Soneto 19

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Soneto escrito entre 20 e 25 anos. Formatado e declamado em 08/12/2011.

Modificação para o melhor alinhamento possível.




 

Poesias Etográficas
 

 


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SAUDADE ETERNA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Poesias Etográficas

 

         És como um raio de Sol - de um sonho lindo - que virou saudade!
         Lua cheia e serenatas cantadas nas janelas das mulheres amadas,
         Esperança que a alma sonha - a vida inteira - em qualquer idade,
         Oceano cristalino, das minhas ilusões perdidas... E desesperadas,

        És meu céu azul, a embalar a minha quimera simplesmente linda,
        És o mar revolto em maré alta - uma beleza que, encanta e, mata,
        Beijo nunca prometido... Sonhou a minha ilusão infinita e infinda
        Destroços dos meus mais lindos sonhos, naufragados - na cascata,

  
        Furacão e brisa, dilacerando docemente corações, és vida e morte,
        És marca passo e adrenalina! O colesterol bom e, mal, do coração,
        Enfim a mulher linda, razão da vida, ilusão, felicidade e, desgraça,

   
        És paraíso, céu, inferno, purgatório... Meu fracasso e minha sorte.
        Minha maior conquista o meu fracasso: os restos mortos da ilusão.
        Aquela saudade eterna, a gente diz. Um dia passará e nunca passa.

 

Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *

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