Poesias Etográficas - Soneto 34

Poesias Etográficas
Voltarás

 

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* Soneto escrito entre 26 e 29 anos. Formatado e declamado em 23/01/2012.

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 

 

Poesias Etográficas

 

Soneto  34

 

 

 

Voltarás

  

Voltarás como manhãs após sonolenta madrugada
Não esquecerás nunca as nossas loucuras sensuais
Êxtase eterno. Além de nós dois não existiam nada
Imenso e insatisfeito nada - o tudo, desejando mais

Não passará assim, como águas puras, da nascente
A renovar ciclo da vida no mistério da interrogação
Voltarás, pois nós dois, eu e tu é que forma a gente
Nos órgãos do sangue conectados num só coração

Voltará consciente, ser a felicidade o tudo e, o nada
Após haver sentido quanto dói à dor não vale a pena
Atirar pérolas aos porcos e depois se queixar da vida

Deves haver sabido, o quanto era belo, ser tão amada
Um grande amor é difícil, mas é  o mais sublime tema
   É minha certeza, hás de voltar, voltarás, minha querida.  

 Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *

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