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* Soneto escrito formatado e declamado em 23/01/2012.

Modificação para o melhor alinhamento possível.
 

 

Poesias Etográficas

 

PARAÍSO PERDIDO
         

Quanta saudade... Quando desconhecia a maldade
Nem perguntava era errado - ou o que, estava certo
Não analisava diferença entre tempo e a eternidade
Nem julgava o mundo muito longe, ou demais perto

Não interessava saber, o que, pensamos, conquistar
Não sentia necessidade de uma tão falada sapiência
Quando inocente criança, o desejo, é apenas brincar
E nem possuía, ainda, a farsa dessa tal maledicência

Onde se perderam os sonhos puros, a generosidade
Minha alma a colher, essências, com prazer de santo
Enfim procuro minha inocência, não a encontro mais

A sabedoria dos adultos, extinguiu a minha bondade
E, nesse mundo, desumano, sinto para meu espanto
 A saudade de um tempo lindo que não voltará jamais.


 

 Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *

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