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Soneto formatado e declamado em 08/04/2012


Modificação para o melhor alinhamento possível.

 

 

       Poesias Etográficas

 

PRISMAS DA SOLIDÃO


A solidão deve fluir alguma, vez ao ano
Bater devagarzinho, em nosso coração
Mas não pode nunca suplantar a ilusão
É alerta da nossa condição de humano

Solidão pode ser belo momento mágico
Para balanço, existencial, de nossa vida
Pode ser a mensagem de aviso colorida
Nunca permita a transformar em trágico

E assim o pingo d’água, esculpe a rocha
Como diz o antigo e sábio ditado popular
Água mole, por persistência, à pedra fura

Veja como a rosa do inóspito desabrocha
Solidão pode ser um tempo para reavaliar
 Nunca confunda solidão com a amargura.

 
Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *

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