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Soneto formatado e declamado em 15/04/2012

Modificação para o melhor alinhamento possível.

 

 

Poesias Etográficas


 

 

FÁBULA DA VAIDADE


Uma vez um ratinho se imaginou um elefante,
Mas era um ratinho pelado e, a morrer de frio,
Apenas simples acidente, real da mãe, no cio,
Imagina-se um enorme com tromba possante,

Pensou encontrar uns, com os mesmos, ideais
Ou uns ratinhos ingênuos, ou sem ideal algum
Fundaria o clube dos bobos com o elo nenhum
Com um motivo do menos - parecer muito mais

Ratinhos se viam gigantes, sagazes e elegantes
Deformados pela vaidade... Viam-se paquiderme
Admirados consigo mesmos, sem nenhum fastio

Momento real todos os ratinhos tolos e farsantes
Por vaidade, forçaram mais que podia, sua derme
 Viram eram apenas reles ratinhos a morrer de frio.

 

 Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *

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