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   Poesias                                                        Etográficas

 

 

 

 

 

     

 

 

 

 


 

 

   

 




Soneto escrito entre 20 e 25 anos. Formatado e declamado em 09/11/2011

Modificação para o melhor alinhamento possível.




 

Poesias Etográficas
 

Ingênua Ilusão
 

 Desejo amar a rosa mais pura e, linda do universo
Ainda, ingênua, para ser bússola no meu caminho
Mulher cujo sonho - fosse apenas, um casto verso
Na alma desse ser imaginado, não haveria espinho

Procurei em todos os jardins, montes e nos prados
Flor dos anseios, puro bálsamo, eternas primaveras
Porém as belas ilusões e, sonhos agora - frustrados
Foram esses desejos todos... Fantasias e, quimeras

Não queria, nem desejo acreditar, mas infelizmente,
Alma cansada e, a minha fé perdida - nos caminhos,
Dilema mais triste dos dilemas - o fracasso tão cruel

Volto fingindo pareço como tantos - ainda, contente
Coração sangra e, recuso confessar serem espinhos
 Minto... Para não ver meu tudo - transformado, em fel.


Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *

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